O meu amor por ela é inesgotável.
Não são muitas as pessoas por quem cultivo um amor desse jeito.
Com palavras é difícil falar sobre certos amores! Ah, mas eu sigo tentando…
Porque o amor também é insistente. A presença dela em todos os próximos dias que vivi. As brincadeiras mais ingênuas, as brigas mais caóticas, as implicâncias mais sem sentido. Ao lado dela aprendi a importância de uma das faces mais difíceis de um relacionamento: saber lidar com as diferenças. Quem me conhece já deve ter ouvido eu comentar que não faço muita questão de conviver com pessoas extremamente diferentes de mim. Não gosto de viver duelando. Mas, nesse caso, todas as minhas teorias morrem por terra… como se dela bastasse apenas a presença.
Presença que, aliás, é sentida mesmo quando nos ausentamos uma da outra por dias e mais dias. O mesmo sangue correndo nas veias, o cheiro tão familiar, a voz que desde sempre ecoou nos meus ouvidos, as nossas gargalhadas e caretas que só a intimidade é capaz de gerar.
A nossa cumplicidade não se mede, não se define. A torcida que uma tem pela outra e, principalmente, o respeito que cultivamos em 20 anos de convivência, deixam-me alegres demais.
Nathy, que bom que tu existe. Te amo demais.

Beijos pessoal ;* até o próximo post.

Quem escreve

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Radiologista estudante de enfermagem, gaúcha, 23 anos, guru por acaso e maquiadora por amor. Fascinada por tudo que é ligado a beleza e compartilhar é a minha diversão... Fã de gentileza, caráter e bom humor. Montenegro, RS

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